Super interesting !

Internet via rede elétrica: um passo para conectar pela tomada .

Usar a internet vai ficar bem mais fácil. Cada tomada de uma residência será o ponto de acesso para se conectar à rede mundial. Essa nova opção para acessar a web vai começar a ser comercializada em breve para os usuários brasileiros. A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) homologou em abril a tecnologia de internet pela rede elétrica, que permite o tráfego de voz, dados e imagens. Conhecida como PLC (Power Line Communication), a nova forma de acesso à web já existe há cerca de dez anos e é vendida na Europa a links de 4,5 Mbps —que devem chegar a 14 Mbps até o final do ano. No Brasil, o uso começou no Paraná, na fornecedora de energia elétrica local, no final da década passada. Desde então, foi desenvolvida uma tecnologia compatível com o sistema elétrico brasileiro, que foi testado nos últimos dois anos, até ser homologado. A principal vantagem dessa tecnologia, segundo os especialistas, é que fornecerá acesso à web pela tomada —assim aproveita uma estrutura já existente para chegar a regiões onde outras alternativas de acesso rápido ainda não estão disponíveis. Com o PLC, a tomada elétrica vira o ponto principal de comunicação da residência ou da empresa. Mas, na prática, o que muda para o usuário? Segundo o engenheiro eletrônico Almir Meira, professor da FIAP e Faculdade Módulo, para ter acesso à tecnologia, o usuário deverá contratar o serviço da operadora credenciada para comercializá-lo e adquirir um modem compatível com a tomada elétrica.

"A transmissão de dados é feita pela estrutura já existente de distribuição de energia elétrica. Os dados podem ser enviados diretamente do provedor de acesso para a rede elétrica até chegar aos usuários. Também é possível mesclar a forma de transmissão onde já existem outras estruturas: a conexão pode ser feita via cabo a partir do provedor até a região de um prédio. Se o edifício não tiver cabeamento, por exemplo, a conexão pode continuar sendo feita via rede elétrica até os apartamentos".

Já a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) ressalta que, para os usuários da tecnologia, a conta de luz continuará separada porque se trata da mesma estrutura, mas usada para fins diferentes.

Preços poderão ser mais em conta que banda larga

Os preços e velocidade do acesso à internet via rede elétrica ainda não estão definidos, mas acredita-se que a conexão será mais barata do que a banda larga. Testes já realizados no país mostram que a conexão pode chegar a 21 megabits por segundo (Mbps), mas essa velocidade não será, necessariamente, repassada em sua totalidade para os clientes. Para adotar essa alternativa, os usuários não precisarão fazer substituições em sua rede elétrica, a não ser que ele já esteja bastante velha ou deteriorada. O único investimento extra necessário para esse internauta é o modem BPL, que leva a conexão da tomada até o PC. No mercado, os pacotes de banda larga oferecidos custam, em média, R$ 50. O pacote mais básico da Net, o Vírtua de 500 kbps, por exemplo, custa R$ 69,90. Já o Speedy, da Telefonica, tem diversos pacotes também e custa a partir de R$ 49,90 (Speedy 500 kbps).

 

 


09-07-2010


 

Qual é o futuro da Internet?



A Internet tem apenas algumas décadas de idade, mas nesse tempo ela passou por mudanças significativas. Ela cresceu fora da confusão das redes independentes dentro de uma entidade global. Ela serve como uma plataforma para negócios, comunicação, entretenimento e educação. E você pode se conectar a essa enorme rede por meio de dúzias de serviços diferentes.que acontece agora? Onde mais você pode ir, quando acessa trívias rápidas sobre o assunto mais obscuro que possa imaginar com uns poucos toques na tela de um smartphone? A resposta não está totalmente clara, mas as possibilidades são excitantes.

Uma coisa que parece certa é que as velocidades de transmissão de dados vão aumentar globalmente. De acordo com a Akamai Technologies, que publica trimestralmente um relatório sobre a Internet, a média mundial de velocidade de transmissão de dados no final de 2009 era de 1,7 mbps (megabits por segundo). Compare isso ao recorde para velocidade de transmissão de dados estabelecido pela Bell Labs: 100 petabits por segundo. Isso é equivalente a 100 bilhões de megabits por segundo. A essa velocidade, você poderia transmitir 400 DVDs de dados por segundo. Isso é um abismo enorme entre o que é atualmente possível e o que está comercialmente disponível. Mas à medida que o tempo passa, os custos para produzir redes ultrarrápidas caem. Em algum momento no futuro, o consumidor médio será capaz de baixar um filme de alta definição em um segundo ou jogar videogames baseados em nuvens sem atrasos.

Mesmo com as conexões cabeadas alcançando velocidades sem precedentes, a tecnologia sem fio continua evoluindo. Tecnologias como LTE e wimaX nos dão a capacidade de acessar a Internet sem fio a velocidades comparáveis às conexões de banda larga. Isso abre portas para que dispositivos portáteis como smartphones, laptops e tablets pluguem na Internet sem a necessidade de fios.


09-07-2010

 


 

 

 

Está a venda no eBay um laptop que pode ser apontado como um dos mais baratos do mercado (se não O mais barato). Ele custa apenas US$ 39,98 – equivalente a cerca de R$ 72,50. Mas como você já deve imaginar, ele possui recursos inferiores à grande maioria de smartphones da atualidade. Ele tem um processador de 300MHz, HDD de 2GB, 128 de Memória RAM e vem com o Windows CE rodando em um display de 7 polegadas (resolução de 800 x 480). Mas além disso, este netbook possui conectividade wireless Wi-Fi, vem com 3 portas USB 2.0 e um slot SDCard, porém, com um processamento e memória RAM tão baixo, fica difícil imaginar um bom uso para ele nos dias de hoje, mas por menos de US$ 40,00, não deixa de ser um bom negócio, não é mesmo?


08-07-2010